Recentemente ouvi alguém dizer que Kaká estaria gastando sua vida no futebol para depois entregar os restos pra Deus. Isso porque o atleta informou que após encerrar sua carreira dedicaria-se integralmente ao ministério de pastor.
Após esta afirmação me pus a pensar e muitas interrogações surgiram, mas logo foram dissipadas.
Certo dia, ouvi um jornalista dizer que havia vasculhado a vida de Kaká sem encontrar uma única mácula. Segundo ele o jogador é um belo exemplo para os jovens. Já Milton Neves (jornalista conhecido pela acidez de seus comentários), afirmou que Kaká é o genro que todo pai gostaria de ter.
Lembrei-me do prêmio milionário recebido por ele e ofertado espontaneamente à denominação a qual faz parte.
Cheguei à conclusão de que não conheço na atualidade nenhum esportista que exponha o nome do Senhor Jesus como Kaká. E que certamente agrada mais a Deus àquele que oferta sem a necessidade de estar estimulado por um propósito estabelecido pelo homem, afinal quem dá com alegria prosperará.
Ninguém poderá dizer que Kaká após fracassar na vida profissional resolve voltar-se para o evangelho com objetivo de amealhar recursos. Isso, certamente, fará com que o evangelho alcance até a mais cética das criaturas, pois ninguém poderá chamá-lo de ladrão. Ele já tem o suficiente para viver o resto da vida sem trabalhar.
Como o Senhor nos ensinou que devemos avaliar a árvore pelos frutos, decidi que não mudarei minha visão em relação a este rapaz. Sempre que puder o utilizarei como exemplo para os jovens que acompanho. É triste ver que muitos incrédulos reconhecem o Espírito Santo na vida de Kaká, enquanto seus companheiros de ministério estão sempre lançando pedras e críticas. O pior é que muitos deles se quer conseguem destaque em seus ambientes de trabalho.
Kaká estará sempre presente em minhas orações e que alguém, por favor, consiga criar um remédio que cure dor de cotovelo. Até lá sugiro gelo como paleativo.
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