No quartel nós cantávamos assim, presta atenção na letra...
O corpo que não vibra, é esqueleto que se arrasta
E vai vivendo a vida, enquanto tempo passa.
Eu não quero nem saber a guerra eu vou vencer nem que eu tenha morrer...
Eu tenho uma mania que já é tradição, de nunca desistir, de nunca ir ao chão...
Missões irei cumprir, prefiro a morte certa a covarde me sentir...
O fuzileiro entrou na mata e uma cobra lhe mordeu, disseram que o veneno da cobra era muito forte e que levaria o fuzileiro a morte.
Porém o veneno da cobra se inverteu e em vez de ser o fuzileiro foi à cobra quem morreu...
Todo fuzileiro tem que fazer um juramento, essa é uma parte do juramento que eu lembro: “incorporando-me ao corpo de fuzileiros navais, prometo defender o Brasil com o sacrifício da minha própria vida...”
Estamos em uma guerra não física e sim espiritual, então use todas as armas, e não aceite perder pra um derrotado, por que eu to vencendo.
Então levanta a cabeça e vira o jogo, parte pra cima, se fosse fácil não teria graça, o que vem fácil vai fácil. Quem te disse que seria fácil? Ninguém te enganou.
Jesus veio trazer a espada e não a paz! É guerra.
E pode parar de sentimentalismo, não existe tempo pra ficar triste, ou se lamentar, levanta a moral, e não cai no jogo do diabo.
Eu não estou nem te reconhecendo, se esqueceu do que aprendeu?
Não existe sentimento e muito menos emoção, é tudo ou nada, morte ou vida...
Nossa geração tem que vencer, por que eu não vou perder, eu te garanto, e tenho certeza que você também não vai perder, entendeu?
Você tá proibido de perder essa guerra...
Estamos juntos e vencer é questão de honra...
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